Um vazio crítico me assola. Minhas opiniões parecem inadequadas no momento... as idéias teimam em não se desenvolver. Falta de pensar. Juntar meia dúzia de palavras sobre o nada e cair no velho clichê do “ó Deus, não tenho nada pra dizer então escrevi um texto sobre essa angústia” é patético. Prefiro meu subdesenvolvimento mental... é mais prático, e menos vergonhoso.
Considerações sem importância de uma mente problemática:
- nova temporada de “Grey’s Anatomy” e “Desperate Housewives” essa semana, na Sony;
- “Brothers&Sisters” anda imbatível;
- começa “Damages” também. Glenn Close é Deus;
- Meryl Streep também é Deus;
- espero que Julie Christie ganhe o oscar no próximo domingo... assim como o Day-Lewis;
- a menina da Piaf é até boa... mas essas interpretações-imitações são um pouco irritantes. É mais fácil interpretar uma personagem real com traços fortes e definidos (vide “Ray” ou “Capote”). Construir um personagem coerente apenas com o roteiro é mais válido. É aí que Christie ganha;
- Blanchett é a MELHOR da nova geração;
(falar de tv e cinema é legal!)
Duas das frases mais bonitas da MPB:
“E você me abre seus braços e a gente faz um país”;
“Eu queria te dar amor que talvez eu nem tenha pra dar”.