domingo, 10 de fevereiro de 2008

Post 12: Sobre o nada e coisa alguma.

Um vazio crítico me assola. Minhas opiniões parecem inadequadas no momento... as idéias teimam em não se desenvolver. Falta de pensar. Juntar meia dúzia de palavras sobre o nada e cair no velho clichê do “ó Deus, não tenho nada pra dizer então escrevi um texto sobre essa angústia” é patético. Prefiro meu subdesenvolvimento mental... é mais prático, e menos vergonhoso.

Considerações sem importância de uma mente problemática:

- nova temporada de “Grey’s Anatomy” e “Desperate Housewives” essa semana, na Sony;

- “Brothers&Sisters” anda imbatível;

- começa “Damages” também. Glenn Close é Deus;

- Meryl Streep também é Deus;

- espero que Julie Christie ganhe o oscar no próximo domingo... assim como o Day-Lewis;

- a menina da Piaf é até boa... mas essas interpretações-imitações são um pouco irritantes. É mais fácil interpretar uma personagem real com traços fortes e definidos (vide “Ray” ou “Capote”). Construir um personagem coerente apenas com o roteiro é mais válido. É aí que Christie ganha;

- Blanchett é a MELHOR da nova geração;

(falar de tv e cinema é legal!)

Duas das frases mais bonitas da MPB:


“E você me abre seus braços e a gente faz um país”;

“Eu queria te dar amor que talvez eu nem tenha pra dar”.